FÉ RACIONAL |
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O papa João Paulo II, na "Fides et
Ratio" ( = Fé
e Razão) acaba de insistir contra
uma Fé que dispense a razão.
A verdadeira Fé não pode reduzir-se a um sentimento subjetivo, isso é irracional,
infantil, inumano. A Fé
tem que apoiar-se em bases racionais,
corroboradas pela Ciência humanas ( que também pode-se aplicar a palavra
Parapsicologia.
É repetir o que já havia sido afirmado muitas vezes, e proclamado
principalmente pelo Concilio Ecumênico ( =
universal) de Trento (1535-1563, em três etapas), concretamente contra
Lutero: sem
base racional a
Fé é
vã.
Esclarecemos os conceitos: Religião,
do latim religare, atar
bem, amarrar. Religião
é a aspiração à comunhão com Deus e o gênero de vida decorrente
dessa aspiração (por isso, o Budismo primitivo..., e o Espiritismo,
que não cultuam a Deus senão à razão..., e aos espíritos, respetivamente,
não são religiões, senão essencialmente anti-religiões). Com a decorrente religião, Fé é acreditar numa doutrina inobservável, sobrenatural, pela autoridade daquele que a revelou. Ora, como razoavelmente acreditar na revelação sem provar antes que foi revelação por Deus? E
como razoavelmente praticar a religião revelada sem
provar antes que não foi invenção humana, sem haver provado antes
cientificamente que tal revelação foi assinada
por Deus com verdadeiros milagres em vez de apoiada em fenômenos
naturais? Como acaba de manifestar o Concilio Vaticano II pertence à
Parapsicologia (ciências humanas na publicação) demonstrar
o fato da revelação e os
fatos dos milagres que a fundamentam. Só a Religião dá sentido e dignifica a vida O
TRANSCONSCIENTE
* Há sido provado e demostrado muitas vezes que os homens em todas partes e em todos os séculos procuram Deus. Trata-se de uma aspiração imbuída no psiquismo humano. Se não têm fé em Deus, buscam-No talvez nos ídolos, talvez na própria natureza, talvez na exaltação de si mesmos como se mais do que super-homens fossem deuses, talvez nos líderes políticos, na exaltação dos luminares da música popular, do esporte, do cinema ou da TV, no fragor do terrorismo... Procuram um valor essencial. Mesmo sem sabe-lo, procuram Deus.
* Viu-se forçado
a reconhece-lo o famoso pensador e
jornalista espanhol José Ortega y Gasset
(1883-1955) no seu "La Rebelión
de las Masas",
apesar de sua anterior posição
contra a Religião: "No dia em que volte a imperar uma autêntica
filosofia, única coisa que pode salvar-nos, compreender-se-á que o
homem, tenha ou não vontade disso, é um ser constitutivamente
forçado a procurar uma Instancia Superior".
* O grande cientista, grande médico, Prêmio
Nobel, Alexis Carrell
(1873-1944), declarava-se "libre
pensador", eufemismo de ateu. Mas "apalpou"
a existência e poder de Deus presenciando em Lourdes a impressionante
cura de desaparecimento e recuperação instantânea de substância em
Marie Bailly (milagre que descrevo
detalhadamente no livro "Milagres. A Ciência Confirma a Fé"). Carrell
por reconhecer o milagre foi expulso da Universidade de Paris e teve até
que fugir de França aos Estados Unidos de América. Converteu-se num dinâmico
apóstolo católico. E após muito estudo e pesquisa o ex-racionalista
liberal Alexis Carrell
comprovou que "o
ser humano precisa de Deus, como precisa de água e oxigênio".
* Justamente na Rússia, que logo cairia no comunismo anti-religioso, havia se levantado, (quem o diria?), o grito valente, e angustiado do famoso pensador e escritor Tolstoi (conde Lev Nikolaievitch Tolstoi, 1828-1910): "Um homem pode ignorar que ele tem religião, como pode ignorar que tem coração. Mas na realidade, sem Deus, como sem coração, o homem não pode existir". O que é tanto como afirmar que sem Deus e sem religião o homem não é verdadeiramente homem.
* A Religião é um fato espontâneo e universal, verificado em
todas as épocas e em todos os povos de todas as regiões da terra. É
portanto uma exigência essencial
da natureza humana. Deus nos fez assim, há sido incutido
por Deus na alma humana. Daí, Santo Tomás de Aquino (1225-1274), o
mestre dos filósofos e teólogos, cognominado "O doutor Angélico"
pela sublimidade dos seus raciocínios, argumenta: quem nega esta idéia
inata, "o ateu, está contra
Deus e também contra a razão". O ateu é irracional. O ateu é
doente. Também os loucos não sabem que o são. A
RELIGIÃO PRIMITIVA
Objetaram alguns contra que seja inata a idéia
de Deus,
que não pode ter sido incutida por Deus porque primeiro
teria havido animismo ou espiritismo. Passa por ser o propugnador
desta idéia um escuro Tylor. Afirma Tylor
que o homem primitivo primeiro observando o sono, a
doença, a morte... descobriu o espírito ou alma humana. Depois, o
primitivo deduziu que todas as forças da natureza tinham alma, espíritos,
que as dirigiam. E por fim, por medo do relâmpago, do trovão, do raio,
do furacão, das erupções vulcânicas, etc., o
primitivo divinizou as forças da natureza. Surgiu, diz Tylor,
primeiro o politeísmo, muitos deuses, e o fetichismo, animismo,
espiritismo... Por fim, à medida que a sociedade se organizava
estabelecendo seus caciques, reis..., também estabeleceu hierarquia nos
deuses e espíritos, até que após
muitas gerações estabeleceu um Deus Supremo. Era o caminho para o
monoteísmo de algumas regiões e para o panteísmo, a alma do universo,
em outras.
Tylor
afirma que o monoteísmo foi importado aos índios americanos pelos
missionários europeus.
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Tudo
absolutamente falso:
* A Escola Etnológica de Viena (Scmidt,
Köppers, Schebesta...)
demostra que
na "Cultura Originária", no período paleolítico, os
primeiros homens, eram monoteístas. Podemos falar de "primitiva
revelação divina".
* Só na "Cultura Média", também
chamada "Cultura Primária", no período paleolítico recente,
é que começou aos poucos a decadência religiosa e moral, uns
100.000 anos atras,
aparecendo o animismo e politeísmo.
* Na linguagem e nas tradições da antiga Babilônia, anteriores
ao século XXX a. C., anteriores a 3000 anos a.
C., comprova-se que seus
primitivos habitantes eram monoteístas. O Ser Supremo era chamado El
e Il,
donde evidentemente o herdaram
os hebreus, para os que o nome de Deus é precisamente El,
Elohim.
E a descrição de Deus que transmitiam os antigos babilônios era também,
evidentemente, a mesma que usariam os hebreus: "O Eterno, o Incriado,
o Senhor, o Criador de céu e da terra e de tudo quanto existe". Só
pouco a pouco foram os babilônios
depois despencando para o politeísmo: cada cidade que se
construía inventava um novo deus como seu protetor, e quando Babilônia
destacou-se como a principal de todas as cidades, seu deus protetor, Marduc,
converteu-se no deus principal.
* No século XIX a.C. Abraão comandou o
ressurgimento do monoteísmo. Os melhores especialistas julgam que Abraão
aproveitou resquícios ainda existentes do monoteísmo primitivo.
* Como demonstraram os especialistas, entre tantíssimos
outros, A.
Vincent em 1931 para a Revista "La Vie
Intellectuelle", e Henri Lang
(1853-1934) ao estudar a Religião de Israel: "Quando
o animismo se desenvolveu com suas oblações aos mortos, evocações
de espíritos e culto aos antepassados, sufocava
o anterior monoteísmo e em certas regiões chegou a elimina-lo".
* Igualmente Niewenhuis,
com boa documentação, demonstra que em
todo o mundo o monoteísmo foi anterior ao politeísmo.
* O estudo dos povos primitivos ainda hoje
existentes em certas ilhas da Oceania (como em certas regiões das
Filipinas, por exemplo), ou no centro da África (os Pigmeus) demonstrou
aos sábios que de fato nos
primitivos sobrevive a primeira religião, que a religião
inata é o monoteísmo. Os primitivos de hoje adoram uma
só Força Superior, Perfeita, Onipotente... Concordam os
especialistas em que isso mostra que o sentimento
religioso e a crença no único
Deus já existia no
começo da humanidade, e que então não estava escurecido e
emporcalhado por todo
o acúmulo de lendas, de mitos, de ídolos,
animismo, espiritismo... ou ateísmo que ao longo dos séculos
surgiram das paixões e disquisições
humanas.
* Comprovaram os especialistas que, por exemplo, os aborígenes na Virgínia (EUA) veneravam um único Deus ou Ser Supremo desde tempo imemorial e antes da chegada dos missionários jesuítas.
* Outro exemplo, nos aborígenes
australianos o Ser Supremo, o único Deus, não podia ser revelado nem
às mulheres, nem às crianças, nem aos estrangeiros. Ora, isso em
absoluto não é ensino dos missionários.
RELIGIÃO
E SOCIEDADE
Não faltaram um Maquiavel, um Marx e
um Lenin... e governos
que consideraram a Religião uma impostura que desestabilizaria a
sociedade e o governo. Posição claramente errada e já superada.
Ao contrário, a sociedade, o governo, deve velar pela Religião, pois sem
ela não pode subsistir, sem necessidade de chegar ao extremo exigido
pelos países islâmicos.
* Pode haver erros em muitas religiões. É claro que não pode
haver mais de uma única Religião revelada por Deus. Mas a conseqüência
mais paradoxal e absurda de considerar
a Religião como erro total eqüivaleria a
afirmar que a grande e a melhor parte da história da humanidade haveria
sido construída no vazio. Porque na realidade a
fé em Deus foi o mais fecundo
estímulo da humanidade: dai germinaram as mais geniais criações artísticas
e literárias, os mais elevados modelos de vida, as instituições mais
benéficas... A idéia de Deus alimentou as grandes civilizações: a egípcia,
a assíria, a babilônica, a grega, a romana, a indiana, a dos incas, dos aztecas...
* O psicólogo e parapsicólogo Cyril
Burtt, precisamente no seu trabalho "Psicologia e
Parapsicologia" resume, apoiado nos melhores especialistas: Sem as idéias
religiosas, "se não há mais
alguma prospectiva de recompensa ou de castigo no mundo futuro, a humanidade
seguirá seus desejos egoístas e, admitido que haja boas
possibilidades de não ser descoberto, se
abandonará a uma vida de pecado ou de crime". E cita outro psicólogo
e parapsicólogo, nada menos que William McDougall
(1871-1938), professor de Psicologia na universidade de Oxford (Inglatera)
e na de Harvard (EUA), um dos fundadores da Parapsicologia norte-americana
na universidade Duke (Carolina do Norte):
"Duvido que nações inteiras possam (...)
manter-se simplesmente nos limites de uma conduta decente, após haver
perdido sua fé".
* Estas palavras são a repetição
textual do que já havia afirmado Ernest Renan (1823-1892), grande
historiador.
* Insiste Kant (Immanuel,
1724-1804), no
seu "Crítica da Razão Prática":
"É necessário, defender a
idéia da imortalidade". Sem o convencimento de que haverá um juízo
e retribuição por Deus ao chegarmos à eternidade, a sociedade no tempo
é impossível. * Ou como escreve o grande historiador das civilizações Arnold Joseph Toymbee: "Só as religiões superiores podem ajudar a humanidade a salvar-se a si mesma, ajudando-a a reconquistar o contato com a Realidade Espiritual Última que é o fundamento do ser e a fonte da salvação", fascinada como está a humanidade e submergida sob o peso da tecnologia.
* O Prof. Taylor e o Prof. Broad
corroboram hoje a mesma conclusão: sem
religião, sem Deus, é impossível que não se deixe também de acreditar
nos valores e preceitos da ética; a vida em sociedade seria impossível. * Felix Le Dantec (1869-1917), absorvido pela biologia e evolucionismo de Darwin (que estudamos no artigo anterior deste mesmo diálogo: "Deus e a Ciência") e pela mentalidade tão propagada no ambiente do século XIX (como estamos vendo nos quatro artigos desde diálogo), foi imbuído de ateísmo. Dedicou-se na idade madura a reflexionar como filósofo e terminou sinceramente por proclamar sua conversão a Deus e à Religião. O próprio Dantec, precisamente no seu livro "L´Athéisme", publicou: "Numa sociedade de puros ateus, chegando às conclusões lógicas do seu ateísmo, a consciência moral de cada um perderia todo valor como sentimento social, cada ateu se conduziria somente pelo prazer e pela sua satisfação pessoal, os interesses dos vizinhos não lhe imporiam deveres. Uma tal sociedade formada de ateus terminaria naturalmente por uma epidemia de suicídio anestésico". * Etc., etc., etc.
RELIGIÃO
E INDIVIDUO
* O homem, apesar da inteligência, morre como qualquer outro
animal ou planta. Então, em definitiva, seria tudo igual? Quem
somos? Que fazemos nesta
vida? Aonde vamos? Qual o
sentido desta vida? Em todas as épocas, esta pergunta preencheu a
mente de todos os homens..., que não fossem absolutamente incapazes de
pensar, por oligofrênicos ou por lavagem
cerebral.
* Sem Deus, sem sobrevivência, teríamos que dar razão ao
revoltado existencialista Jean-Paul Sartre (1905-1980), que inclusive
renunciou ao Prêmio Nobel, quando escreve no prólogo a "El
Extranjero" de Camus: "Em certas
horas de lucidez, compreendo que esta
vida é uma palhaçada sem sentido,
torna-se estúpido tudo o
que rodeia o homem".
* Sem esperança da Pátria Eterna com Deus teríamos que dar razão
ao próprio Camus (Albert, 1913-1975), Prêmio Nobel de Literatura, que
escreve no seu "Le Mal Entendu":
"Compreendei que para nós não
há paz nem na vida nem na morte. Porque não se pode chamar pátria a
essa terra densa, sem luz, em que iremos servir de alimento a animais
cegos".
* E assim os discípulos de Sartre, usando a
cabeça, vem-se forçados a reagir, a protestar com a máxima violência
contra os ateus, apesar do muito que para esse ateísmo influiu seu
mestre. Assim, por exemplo, Jean Cau no seu
"La pitié de
Dieu" escreve: O cientista ateu
"é absolutamente irracional (...). Quanto mais inteligente e
divertido sejas, se Deus não existe, não te vejo somente perdido, meu
irmão, meu amigo, meu próximo e meu semelhante.
Se Deus não existe, tu es para mim como excremento. Não passas, ó
homem, de um montão de bosta falante".
* Sem Deus seria insensata a aspiração
insaciável do homem, quimera seria seu sonho de justiça perfeita, a dor
e a morte seria completa frustração. Mas
com Deus tudo cobra sentido radioso e eloqüente.
* E mais insensato é gritar, como vimos no artigo anterior deste
diálogo, que a chama que tende a Deus inata no homem, "é uma
neurose universal" (Freud). A verdade está naquela conhecida frase
de Santo Agostinho: "Fizeste-nos,
Senhor, para Ti, e inquieto estará nosso coração enquanto não
descansar em Ti".
* Ou de outro ângulo, podemos frisar: "O
mais triste do ateu é que não tem futuro". Com o humorista
podemos repetir: "Aquele que
busca o céu na terra, certamente dormiu na aula de geografia" (Tery
Leo). Porque "É bom ser importante, mais
importante é ser bom".
* Por isso nem imaginam os ateus o mal que fazem com suas afirmações
insensatas. E por isso as
autoridades e os educadores "devem vigiar os alimentos da mente
com o mesmo ou muito maior cuidado com que vigiam os do corpo" (Patrick
J. Buchanan).
* E Arnold Toymbee: "Oferecer
ao homem a ciência (materialista) como substituto da Religião é tão
insatisfatório como oferecer uma pedra a uma criança que está
pedindo pão". Na realidade
muitíssimo mais insatisfatório, engano com repercussão de
eternidade e do Infinito. * E insiste: "Cheguei agora a acreditar que a religião é um acompanhamento inseparável da consciência e do poder de escolha, que são as características distintivas da psique humana (...) Todo ser humano tem que ter uma religião". O que, mais uma vez, é o mesmo que dizer: o ateu não pode ser considerado ser humano.
* C. G. Jung
(1875-1961) garante também: "Nenhum
dos meus clientes foi realmente curado sem haver recuperado a visão
religiosa". Tratei muitas centenas de pessoas de todas as partes
do mundo. Nos adultos, "nunca
encontrei um no qual não se encontrasse, em última instância, em todos
os meus pacientes a falta de visão religiosa do sentido da vida. É
necessário que sacerdote e psicoterapeuta
unam forças para dar uma resposta espiritual. Declinando
a vida religiosa, em grande proporção aumentam as neuroses". A
religião é um elemento da vida psíquica que não pode ser menosprezado.
Fundamento do carater.
O psicoterapeuta que não tiver em conta a
religião, cometeria um gravíssimo erro. Porque é
impossível a integração da pessoa sem religião. (O que é tanto
como dizer, mais uma vez, ...)
* Também Erich Fromm (1900-1980) teve que se
desviar das linhas traçadas por Freud para a psicanálise e terapia,
concluindo : "A esperança é
um elemento essencial da estrutura (...) do ser humano". (Como o
ateu, ao menos perante a morte que nunca falha), "se
o ser humano abandonou toda esperança, terá acabado de cruzar os umbrais
do inferno".
* O Dr. (Albino) José (Barbosa) de
Oliveira (1809-1889), magistrado português,
no Brasil foi juiz de São João d`El
Rei, também juiz na Bahia, chefe de Polícia no Pará, desembargador do
Maranhão, e em Rio de Janeiro, então capital da república, Ministro do
Supremo Tribunal de Justiça e seu presidente. Em pleno século XIX, o século
que "decretou" a morte de Deus (!) como vimos no anterior
artigo, o Dr. Oliveira com sua imensa experiência
proclamava: Precisamente "uma
das provas da existência de Deus é a falta que Ele faz dentro da
pessoa" que não pensa Nele. * Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), uma das figuras mais influentes em filosofia, teoria política e pedagogia, já combatera a pretensão dos inícios sistemáticos dos anti-teístas de que bastaria o sentimento de honra para dirigir as pessoas pela reta conduta. "O sentimento de honra muitas vezes não tem força para refrear paixões violentas", tanto mais fraco será esse sentimento quanto mais fortes as paixões. * "Sem pensar num Poder Superior a esforçar os ditames da consciência, esta fracassará". Como sempre se proclamou: "Consciência sem Deus é tribunal sem juiz".
* Porque como ironizou o humorista, está muito bem comprovado que
"é muito bem educada a
consciência. Não fala com quem não a quer ouvir".
* Ou: "Quando alguém vive nadando
nos prazeres, há muito tempo que a consciência morreu afogada" Pe. Oscar G.Quevedo S.J. |