PROTESTANTES

Também com referência às confissões protestantes ou “irmãos separados” é muitíssimo o que os une com o Catolicismo e “pouco” o que os separa. Especialmente as denominações protestantes tradicionais. Em primeiro lugar, quase idênticos, os anglicanos; em segundo lugar os luteranos... (Não referindo-nos agora às novas seitas, popularmente incluídas de modo geral sob o nome de evangélicas, algumas realmente com muitas e mesmo notáveis diferenças).

Porém, o que separa o Catolicismo e o Protestantismo é mais do que nos cismáticos. Além de não admitir a suprema autoridade do Pontífice de Roma, como os cismáticos, acrescentam outras divergências com referência à permanência de Cristo na Eucaristia, à confissão, ao purgatório, à veneração da Virgem Maria e à mediação dos santos, ao sentido das imagens e relíquias, às indulgências, etc., etc.

Repito: pouco ajuda, por não dizer nada, ou mesmo podendo chegar a ser prejudicial a discussão teórica entre teólogos católicos e teólogos das denominações cristãs não-católicas. Há pessoas inteligentíssimas de uma e de outra parte. A discussão pode ralhar com soberba humana. Insistindo: Mera soberba, inútil, até prejudicial. Repito também: o importante, único critério suficiente e necessário a assinatura de Deus, é o milagre, o fenômeno chamado em parapsicologia SN ou Supra-Normal.

Grandes passos estão dando-se nesse sentido. Por exemplo com o “Manifesto de Dresden”, publicado por um autorizado grupo de teólogos alemães de confissão luterana, do que extraio alguns trechos, e sublinho algumas palavras especialmente significativas a respeito de aspectos nas diferenças com os católicos e a respeito da vinculação com a parapsicologia.

“Em Lourdes, em Fátima e em outros santuários marianos, a crítica encontra-se diante de fatos sobrenaturais, que têm relação direta com a Virgem Maria (...) por causa das graças milagrosas solicitadas e obtidas pela Sua intercessão. Esses fatos são tais que desafiam toda explicação natural” (...)

“Nós, cristãos evangélicos, poderemos ainda, em virtude de preconceitos, passar ao largo desses fatos sem nos aplicar a um atento exame? Uma tal atitude não implicaria grave responsabilidade para nós? Pode um cristão evangélico ter o direito de ignorar tais realidades, unicamente pelo fato de se apresentarem na Igreja Católica e não na sua comunidade religiosa? (...) Não nos arriscamos talvez a cometer um erro fatal, fechando os olhos diante destas realidades? (...) Tal problema, evidentemente, merece exame: não deve ser afastado de antemão por preconceito, pelo único motivo de que tais curas são apresentadas pela Igreja Católica. Uma tal atitude acarretaria grave dano para nós mesmos e para o mundo inteiro”.

“Hoje, em alguns países, está em causa a existência mesmo do Cristianismo. Seria o cume da tolice ignorarmos a voz de Deus que fala ao mundo pela mediação de Maria e dar-lhe as costas unicamente porque Ele faz ouvir a sua voz através da Igreja Católica”.

E poderíamos destacar que se trata de veneração de imagens. Voltemos concretamente ao exemplo escolhido unicamente de fenômeno SN de incorrupção..., que também são imagens, e relíquias...

São Winebaldo. Consta historicamente que o corpo de são Winebaldo, desde sua morte a 18 de dezembro do ano 760, “descansava” no seu sepulcro no mosteiro de Heidenheim. São Winebaldo fora filho dos reis da Inglaterra e irmão da Santa Walburga. Ambos os irmãos foram à Alemanha difundir o Catolicismo. Consta também historicamente que 16 anos depois da morte do santo abade, na presença de sua irmã, a princesa santa Walburga, abadessa do mosteiro feminino, o sepulcro foi aberto e, com grande surpresa e religiosa emoção de todos os presentes, encontraram o corpo de são Winebaldo completamente incorrupto. E incorrupto continuou durante séculos segundo numerosas verificações.

Em 1968 foi aberto o sepulcro do santo para nova verificação. Mas encontraram o sepulcro vazio! Que acontecera? Durante os agitados anos da Reforma de Lutero, os monges e as monjas de Heidenheim permaneceram firmemente fieis ao Catolicismo. Por isso os luteranos saquearam os dois conventos e a igreja, na qual estava o sepulcro do seu antigo abade e fundador, são Winebaldo. Para negar a possibilidade do milagre, os liberais luteranos preferiram destruir a realidade. Mas a realidade é que o Catolicismo conta com milhares de cadáveres incorruptos, assinatura de Deus, e o protestantismo não tem nenhum...

São Edmundo. Seu corpo hoje está cartonado, cor marrom e pele apergaminhada. Acontece que são Edmundo morreu há oito séculos! A partir de 1234 exercera seu apostolado como Arcebispo de Canterbury, sempre encontrando violenta oposição do rei da Inglaterra, Henrique III, que já antes do seu sucessor Henrique VIII queria Ter em questões religiosas mais autoridade que o romano Pontífice. Após vários anos, são Edmundo teve que fugir secretamente para França, à abadia cisterciense de Pontinhy. Lá outros dois arcebispos de Canterbury, Dom Stephen Langton e santo Tomas Becket, já estavam refugiados.

São Edmundo morreu a 15 de novembro de 1240. Em 1248, são Luis Rei da França, em companhia de grande cortejo de nobres e representantes da Igreja, católica, mandou exumar os “ossos” do santo. Deus havia arbitrado assinando a favor do Papado e contra o precursor do anglicanismo protestante: Encontraram o corpo de são Edmundo completamente incorrupto, rosado, flexível... E assim continuou por anos, exposto no altar da abadia de Pontinhy. Num relicário de ouro e cristal enviado pelo seu antigo opositor Henrique III de Inglaterra, que por este milagre da incorrupção do cadáver de são Edmundo abdicou da sua pretensão de ser na Inglaterra a máxima autoridade também religiosa por cima da autoridade do Papa.

São Hugo de Lincoln, monge cartuxo, depois bispo de Lincoln, então a maior diocese de Inglaterra, enfrentou freqüentemente e com destemor as autoridades reais que já então, bem antes de Henrique VIII, pretendiam mandar mais que o Papa de Roma mesmo em assuntos religiosos de Inglaterra.

Morreu em Londres a 16 de novembro de 1200 com 60 anos de idade. Seu cadáver foi trasladado de volta a Lincoln num solene cortejo presidido por 14 bispos e uma centena de abades, sendo seu esquife carregado por três arcebispos e três reis que vieram a Inglaterra para tão solenes funerais. O féretro foi depositado num nicho ricamente elaborado. Passados 80 anos, organizou-se uma cerimônia soleníssima para trasladar o féretro de São Hugo a um túmulo ainda mais elegante e rico. Na mesma catedral de Lincoln. Na presença do rei e rainha de Inglaterra, o rei Eduardo I e a rainha Eleonor, além da condessa de Lincoln e outros 4 condes, muitos membros da nobreza, 11 bispos e muitos abades. A cerimônia foi presidida pelo arcebispo de Canterbury e pelo bispo de Lincoln. Perante tão distinta assembléia e imensa multidão de admiradores e devotos do grande paladim do Papa frente às pretensões do que depois desenvocaria na criação do Anglicanismo, abriram o féretro. Deus havia assinado a favor do Catolicismo. Encontraram o corpo de são Hugo completamente incorrupto. Inclusive seu hábito de cartuxo com o qual havia feito questão de que fosse amortalhado, estava perfeitamente preservado.

E continuou perfeitamente incorrupto até que... o rei Henrique VIII, fundador da Igreja Anglicana, quis suprimir a assinatura de Deus pelos corpos incorruptos a favor do Papado de Roma. O motivo foi expressamente apresentado quando mandou destruir, também, o corpo incorrupto de São Hugo. A 6 de junho de 1540, dando instruções ao Arquidiácono anglicano de Taunton, Dr. George Hennege, ao seu irmão e aos outros membros da Comissão encarregada de destruir todos os incorruptos, as relíquias e as imagens veneradas pelos católicos, Henrique VIII escrevia expressamente: “Como nós muito bem sabemos, há um certo sepulcro e encontram-se diversas relíquias e jóias na igreja catedral de Lincoln, com todo o qual o povo simples é enganado e cai em grande superstição e idolatria”.

---“Idolatria”? (Não há nenhum católico tão ignorante na sua religião, que adore uma imagem, que acredite que uma imagem é Deus). O que sinceramente haveria que perguntar-se e refletir: Quem é que fabricou essa imagem? Quem é que fez e continua a fazer e mantém milhares de incorrupções? A assinatura de Deus. E não soberba, ou fanatismo, ou paixões humanas...

São Cuthberto, bispo de Lindisfarne, na Inglaterra. Morreu no dia 20 de março do ano 687. Um contemporâneo, são Beda “o venerável”, recolheu de muitas testemunhas de vista que onze anos após a morte do santo “ao abrir o sepulcro encontraram todo o corpo intacto como se ainda estivesse vivo, as juntas dobráveis, mais como de quem estivesse dormindo e não de um morto”. Em novo féretro foi colocado no elegante túmulo para ele preparado sob o pavimento.

Em 1104, isto é, 417 anos após a morte de são Cuthberto, abriram o féretro e encontraram o cadáver perfeitamente preservado, flexível, como dormindo, e exalando “fragância celestial”. Em 1113, para proteger tão preciosa relíquia ou imagem durante uma invasão de anti-católicos dinamarqueses, os monges trasladaram o corpo de são Cuthberto à catedral de Durhan. Segundo depoimento de Reginaldo de Durhan, “todos seus membros estavam sólidos, flexíveis e sãos como convém a um homem perfeito, ágil de músculos, móvel, com veias repletas de sangue, fresco na moleza da carne, de forma que oferecia o aspecto de estar com vida mais bem do que ser um corpo morto”.

E ainda estava perfeito em 1537. Foi então que por ordem de Henrique VIII, o túmulo de são Cuthberto foi demolido e o corpo esmiuçado. Sendo a incorrupção evidente milagre, acaso com a destruição o rei Henrique VIII prova, contra a assinatura de Deus, que não se deve venerar essa classe de imagens e relíquias?

Santa Etheldreda e santa Withburga. Em 1811, no que evidentemente era um esconderijo feito pelo padre católico para proteger dos anglicanos a relíquia; foi encontrada a mão esquerda de santa Etheldreda. A mais popular santa dos países anglo-saxões.

A santa, em efeito, vivera no século VII. Princesa, filha dos reis do Este, Inglaterra. Seu cadáver foi sepultado na igreja da abadia de Whitby. Cem anos mais tarde, o edifício foi completamente destruído numa invasão, mas casualmente (!?) o sepulcro de santa Etheldreda nada sofreu. Mais oitocentos anos depois, por ordem de Henrique VIII, o fundador da Igreja Anglicana, a sepultura foi completamente destruída, ficando somente a base. Ao mesmo local, junto ao túmulo de santa Etheldreda , haviam sido trasladados em 1106 os restos mortais de suas irmãs as princesas e também monjas, Sexburga, Ermenilda e santa Withburga. O corpo de santa Withburga, apesar de haver sido enterrada diretamente na terra, como era costume naqueles mosteiros da época, fora encontrado incorrupto 55 anos depois, quando queriam trasladar os “ossos” a um túmulo no interior da igreja.

Pois bem, os enviados de Henrique VIII e todas as outras numerosas testemunhas comprovaram que os corpos das princesas Sexburga e Ermenilda estavam reduzidos aos ossos, mas o corpo de santa Withburga não só estava incorrupto, senão também “tão absolutamente flexível como se acabasse de morrer nesse mesmo instante”.

Os dois esqueletos e os dois corpos incorruptas daquelas quatro princesas monjas, por ordens do rei Henrique VIII “desapareceram”, até descobrir-se em 1811 só a mão de santa Etheldreda. Evidentemente habilmente recolhida pelo padre católico quando os anglicanos pretendiam fazer desaparecer tudo.

As Irmãs Dominicanas que durante anos contemplaram no começo dos século XIX a mão de santa Etheldreda referiram que então a cor era branca, normal. O mesmo foi referido quando a mão foi encontrada em 1811.

Em 1954, na presença do delegado do cardeal Griffin, a mão de santa Etheldreda foi oficialmente examinada por um cirurgião e por um experto designados pelo “Victoria and Albert Museum”. Ambos ficaram profundamente impressionados ao constatar que até os tendões estavam ainda perfeitamente frescos naquela mão velha de 13 séculos!

Depois é que a exposição ao ar foi escurecendo-a aos poucos. Hoje a mão de Santa Etheldreda está cartonada, cor marrom escuro. Fica “a marca” da magnífica incorrupção secular como assinatura de Deus em honra da santa católica cuja memória os anglicanos quiseram apagar...

São Álfego de Canterbury. Numa invasão de dinamarqueses então anti-católicos capturaram o santo Bispo de Winchester e depois arcebispo de Canterbury. Após muitos meses de cativeiro e maus-tratos, mataram-no a pedradas no dia 19 de abril de 1012. Recuperado o cadáver por um grupo dos próprios dinamarqueses que o santo havia convertido ao Catolicismo, foi levado a Londres e enterrado na catedral de Saint Paul. Em 1023, isto é, 11 anos após o martírio, pretendendo trasladar os “ossos”, encontraram o corpo fresco e sem o mínimo sinal de corrupção. O rei Canute fez que trasladassem o cadáver incorrupto à catedral de Canterbury. Então era uma catedral católica. Hoje é a Catedral-Mor do Anglicanismo... Que foi feito do corpo de São Álfego? É científico ocultar a realidade?

São Waltheof abandonou a corte onde se criou como filho do rei, e entrou na ordem cisterciense, em Wardon. Depois foi nomeado abade em Melrose, Escócia. Morreu no dia 3 de agosto de 1159. Exumado 12 anos mais tarde, encontraram seu corpo perfeitamente incorrupto. E idêntico estado em 1206, isto é, 47 anos após a morte. E idêntica verificação em 1340.

Quando em 1921 foram realizadas escavações nas ruínas da abadia de Melrose, hoje monumento nacional, foram encontradas três fileiras de sepulcros. Estava claro que um sepulcro havia sido violado e danificado. No Museu de Melrose só consta um longo fragmento de uma monumental tumba, com traços de ouro puro. Não ficara dúvidas de que formava parte do túmulo de são Waltheof...

Essa atitude após Henrique VIII é uma prova fortíssima contra o que se pretendia com tal procedimento...

Padre Paulo Maria Pakenham. Pertencia à Igreja Anglicana. Era sobrinho dos primeiros Duques de Welington: Lady Katherine Pakerman e o herói de Waterloo. Foi Capitão de Honra dos guardas granadeiros. E... aos 29 anos de idade o jovem capitão converteu-se ao Catolicismo. Entrou logo depois na congregação passionista e ordenou-se sacerdote com 34 anos. Só após dois anos de fecundo apostolado para atrair seus antigos correligionários anglicanos, foi por eles condenado a morte precisamente por ser sacerdote católico. Extremismo da época.

Mas precisamente por isso o que aconteceu depois é muito mais significativo. Trinta e seis anos depois do martírio do Pe. Paulo Maria Pakenham, a capela que ele construira e que havia muito tempo estava inservível, foi por fim demolida. Quiseram então trasladar os “ossos” do mártir a uma nova sepultura. “O corpo foi encontrado perfeitamente incorrupto. O rosto tinha a expressão natural de quem repousa em sono tranqüilo”.

É a assinatura de Deus arbitrando... A realidade é que Deus na própria Inglaterra concedeu a incorrupção a muitos cadáveres de santos antes de Henrique VIII. E depois de Henrique VIII continua fazendo milhares de outras incorrupções exclusivamente do lado católico, na Inglaterra e fora da Inglaterra. Os anglicanos não têm nenhuma incorrução. Sobre estes fatos é que importa que os líderes reflitam! Com sinceridade e humildade. Como em todas as outras assinaturas de Deus. E que, em vez de ocultadas, que sejam difundidas amplamente...

Beato Bertrand de Garriges. Fora um dos primeiros companheiros de santo Domingos na fundação da ordem dos pregadores (padres dominicanos). Trabalhou denodadamente para convencer de heresia aos albigenses. Faleceu na abadia de Bouchet, dos monges cistercienses, perto de Orange, França, em 1230.

Na primeira exumação, 23 anos após sua morte, encontraram o corpo perfeitamente incorrupto. Dois séculos mias tarde , numa Segunda exumação, o corpo continuava completamente incorrupto. Foi trasladado solenemente de Bouchet `a igreja dos dominicanos em Orange.

Mas com essa assinatura divina arbitrando no debate entre católicos e albigenses, também -e com razão- as Igrejas de denominações protestantes sentiram-se atingidos. E os protestantes calvinistas, em 1561, destruíram bárbara e completamente todo o corpo até então incorrupto do beato Bertrand. Só se salvou um dedo, que “felizmente” (?) em 1505 haviam cortado para doação como relíquia para os dominicanos de Lião. Mas em 1562 os calvinistas destruíram também o dedo...

Santa Joana de Lestonac. Seu pai manteve-se firme no Catolicismo, quando o Calvinismo triunfava em Bordeaux. A mãe, porém, aderiu até doentiamente à reforma de Calvino, e passou a maltratar a filha porque heroicamente resistia a trocar sua fé católica. A cruel insistência e maus tratos da mãe só conseguiram que a filha se fizesse cada vez mais convicta, mais informada e mais piedosa. Com 17 anos de idade casou. Teve 4 filhos. Ficou viuva em 1597.

Quando os filhos foram maiores, ela entrou num convento em Toulouse, precisamente para compensar a oposição anti-católica dos filhos, influenciados pela avó e pelo ambiente calvinista dominante. Mas somente seis meses mais tarde, por falta de saúde, médicos e superioras obrigaram-na a abandonar o convento cisterciense, de rigorosa austeridade e penitência. Voltou então a Bordeaux, onde logo atraiu um grupo de jovens, que posteriormente foram as primeiras noviças da congregação que santa Joana de Lestonac fundou, aprovada pelo Papa Paulo V em 1607.

A finalidade da congregação era precisamente prevenir e instruir as jovens para não serem arrastadas pela propaganda das diversas denominações protestantes. Santa Joana de Lestonac morreu em 1640, e foi enterrada no cemitério da congregação na Rue de Há.

E Deus arbitrou e assinou na controvérsia. Quando século e meio mais tarde, em 1791, pretendiam preservar os “ossos” da profanação durante a revolução anti-religiosa em França, encontraram o corpo de santa Joana de Lestonac como viva, flexível, macio, repleto de carne...

Lamentavelmente, quando pretendiam levar secretamente o corpo incorrupto para escondê-lo na casa de uns amigos católicos, surgiram os revolucionários... O corpo de santa Joana de Lestonac foi profanado, dilacerado. Depois enterraram os pedaços do corpo junto com a carcaça de um cavalo. Logicamente, após as violentas agressões da livre “loucura” humana, hoje só se conservam os ossos soltos e mesmo despedaçados da santa, exumados em 1882 e transportados à capela da casa-mãe das congregação por ela fundada: “Companhia de Maria”, religiosas de “Notre Dame de Bourdeaux”.

Etc., etc.

Pe. Oscar G. Quevedo S.J.

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